O cientista político Rubens Figueiredo, ex-membro do Conselho de Comunicação do Planalto na gestão de Michel Temer, concorda que não deve haver grandes alterações nos índices de intenção de voto. Sua avaliação vai na mesma linha dos outros especialistas ouvidos pelo Estadão, de que candidatos menores podem definir a realização do segundo turno. “Pode ser que, por conta do debate e do início do horário eleitoral na TV e no rádio, os candidatos menos conhecidos cresçam um pouco, tornando mais difícil a vitória do Lula no primeiro turno”, afirma.
Figueiredo pondera que há um índice significativo de intenção de voto espontânea em torno dos dois principais colocados. Por isso, ele diz ser improvável uma mudança na configuração atual dos candidatos.
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