As revoltas populares pelo mundo: como entender?

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As revoltas populares pelo mundo: como entender?

As causas iniciais dos protestos populares são diferentes: no Chile, aumento da tarifa de metrô; na Bolívia, rejeição a uma tentativa de eternização no poder; no Líbano, a criação de uma taxa para o uso do Whatsapp; em Hong Kong, uma lei de extradição. E assim sucessivamente: Iraque, Equador, Irã, Colômbia, Nicarágua, França, Espanha… Existe algum fator comum a todas essas revoltas?

É esse o tema de mais um programa da série “Diálogos no Espaço Democrático”, que desta vez teve como convidado o doutor Carlos Gustavo Poggio, professor de Relações Internacionais na FAAP. Ele é pesquisador na área de Relações Internacionais com foco em política externa dos Estados Unidos; pós-doutor pela Georgetown University (Washington DC, EUA) e PhD em International Studies com bolsa Fulbright pela Old Dominion University (Virgínia, EUA). Autor de “Brazil, the United States, and the South American Subsystem” (Lexington, 2012), apontado pela revista Foreign Affairs como um dos melhores livros de relações internacionais de 2012.

Para o professor Poggio, as revoltas têm sido facilitadas pela rapidez da comunicação através das redes sociais e dão a impressão de que, neste mundo conectado, temos uma sociedade do século 21 convivendo com estados e instituições do século 20. Após sua palestra, Poggio foi entrevistado pelos cientistas políticos Rogério Schmitt, Rubens Figueiredo e Túlio Kahn e pelos economistas Luiz Alberto Machado e Roberto Macedo – todos consultores do Espaço Democrático. O programa foi apresentado pelo jornalista Sérgio Rondino.

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